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CIDADE | Conheça mais sobre Livramento
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A Pré-História de Livramento de Nossa Senhora, como em todo o Brasil, é a história dos índios, nossos primeiros habitantes. Antes dos índios, há indícios de civilização pré-encaica que teria se estabelecido próximo ao Pico das Almas, na cordilheira conhecida também como Serra de Livramento.
Os bandeirantes e sertanistas que exploraram o sertão dos Rios Brumado, Paramirim e das Contas seguiam caminho já existentes. O traçado de muitas estradas coloniais foi aberto seguindo as trilhas de velhos caminhos de índios e bandeirantes. A primitiva estrada quase desativada que liga Livramento e Rio de Contas era um carreiro indígena e foi aproveitada pelos primeiros bandeirantes que a aperfeiçoaram. A fundação do município inicia com o desbravamento da Serra Geral da Bahia em meados do Século XVII. O primeiro núcleo populacional iniciou-se em 1715 com a chegada de bandeirantes paulistas na região à procura de ouro e pedras preciosas. Em virtude da mineração do ouro, o povoado cresceu rapidamente, sendo elevado à vila em 1724. Por ordem do Conde de Galveias, em virtude de fortes chuvas, enchentes que provocaram diversas doenças, a sede da vila foi transferida para o povoado de Arraial dos Creoulos, atual Rio de Contas, em 1743. A antiga vila desceu à categoria de povoado com o nome de Vila Velha. Novamente foi o citado arraial elevado a Vila pela Lei Estadual nº 1496, de 26 de julho de 1921, que restaurou o município com a denominação de Vila Velha, emancipando-se politicamente de Rio de Contas em 06 de outubro do mesmo ano. Pela lei estadual nº 1612, de 25 de maio de 1923, o município teve o nome mudado para Livramento, recebendo foros de cidades pela lei estadual nº 1918, de 13 de agosto de 1926. Pelo Decreto-Lei Estadual nº 141, de 31 de dezembro de 1943, o município recebeu o nome de Livramento do Brumado, devido ao Rio Brumado que corta o município. A Lei Estadual nº 2.325, de 14 de maio de 1966, alterou o topônimo para Livramento de Nossa Senhora. A memória fixa-se a partir da ascendência portuguesa, que trouxe para esta localidade, não só a escravatura, mas também costumes finos, como o estudo da língua francesa, técnicas agrícolas e de construção. A formação populacional de Livramento de Nossa Senhora tem como item mais importante TERRA. Em virtude da fertilidade do seu solo a posse da terra foi marcada por conflitos, atritos familiares e individuais, resultando por vezes em tragédias. A diversidade de nomes de famílias se dá pela diversidade de origens, podendo ser identificada até hoje com predominância para os Tanajura, Meira, Alves, Machado, Castro, Miranda, Rego e Cambuí.
A Agricultura familiar tem sido também muito importante para o município, pois garante o sustento de pequenos agricultores rurais. Com mão de obra essencialmente da família, cultiva hortaliças, algodão, arroz, feijão, milho, umbu, mamão, cana de açúcar, mandioca, fumo, tomate, banana, coco, mamona, limão, cebola e melão. Trabalham ainda com a Bovinocultura do Leite e com criações miúdas: aves, suínos, ovinos e caprinos. Vale ressaltar a produção artesanal de rapadura, cachaça, queijo, requeijão, doce, farinha, linguiça e outras delícias da culinária nordestina. Esse crescimento vem do esforço contínuo da parceria do DNOCS, ADAB, EBDA, SEBRAE, EMBRAPA, INGÁ e Prefeitura de Livramento através da Secretaria Municipal de Agricultura, Comércio, Indústria e Meio Ambiente. Esta Secretaria vem também incentivando o Agronegócio a fim de estimular o beneficio de produção visando agregar valor aos produtos e atender aos elevados padrões de qualidade exigidos pelo consumidor, com o intuito de tornar possível incentivar a instalação de agroindústrias entre fruticultores da região. A secretaria terá também como diretriz introduzir, no município, novas tecnologias de manejo integrado de pragas, elevando o status do agronegócio, garantindo a sanidade e qualidade para o produto final. Ainda na direção do desenvolvimento, a prefeitura buscará viabilizar investimento, através de consórcios nacionais, tendo em vista a grande oferta de frutas da região, tendo como carro-chefe a manga e o maracujá. O comércio local, em pleno desenvolvimento, conta com diversas lojas de móveis, informática, telefonia celular, calçados, supermercados, butiques, joalherias, casas de materiais de construção, casa lotérica, padarias, açougues, farmácias, entre outros. A cidade conta ainda com 03 agências bancárias – Banco do Brasil, Caixa Econômica e Bradesco, todas com terminais de caixa eletrônico, um escritório da CDL – Câmara de Dirigentes Lojistas, uma agência de Correios e telégrafos e um posto do INSS.
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História
A primeira penetração ocorrida no território deste município deu-se em consequência da colonização e exploração das Minas do Rio de Contas, no Município de Rio de Contas, quando portugueses e brasileiros, seguindo pelas margens do Rio Brumado, cujas nascentes controvertem no Pico das Almas com as do Rio Paramirim, lograram acesso às Minas do Ouro do Morro do Fogo, nas proximidades do Vale do Paramirim, onde se encontra localizada hoje a cidade deste nome.
Assim, surgiram, nos princípios do século XVIII, os primeiros habitantes desta região, os portugueses Manoel José Pereira, Tenente Valéro Manoel Viana Luís Ribeiro de Magalhães, Antônio Ribeiro de Magalhães e Manoel Marques Vilela, e os brasileiros Antônio da Rocha Bastos e José da Rocha Bastos. Além das exportações de minérios, eles começaram a incentivar a agricultura e a pecuária, organizando as primeiras fazendas do território, como a da Cachoeira, a da Conceição, a Santa Apolônia e Fazenda Pires.
Em 1820, no mês de Janeiro, Florêncio da Rocha compra ao Conde da Ponte as terras de Pau de Colher, e Manoel Joaquim Pereira de Castro as da Fazenda Poções, ao mesmo Conde, pela quantia, naquele tempo, de Rs 145$000,00 (cento e quarenta e cinco mil réis), cujo pagamento foi realizado em quatro prestações de Rs 36$250,00 (trinta e seis mil, duzentos e cinquenta réis). Começa assim, o ajustamento humano que deu início à povoação denominada Arraial do Morro do Fogo, que seria, mais tarde, a Cidade de Paramirim.
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